Conforme divulgado pelo STJ, essa fase de questionamentos é uma medida preparatória para futura ação penal.
O governador Romeu Zema (Novo) foi alvo de um questionamento judicial relacionado aos atos golpistas ocorridos em Brasília, no dia 8 de janeiro. O documento foi enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo ministro Humberto Martins, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A medida foi divulgada na segunda-feira (06/03).
De acordo com o STJ, o governador teria dito à revista Veja que as “autoridades trabalharam para que os ataques ocorressem, de forma que, colocando-se na posição de vítimas, pudessem obter supostos ganhos políticos perante a sociedade brasileira e a comunidade internacional”.
Os questionamentos são relativos a esses comentários. Ainda segundo o STJ, as afirmações do governador de Minas Gerais não teriam base em provas e, “no mínimo, configurariam crime de calúnia”.
Conforme divulgado pelo STJ, essa fase de questionamentos é uma medida preparatória para futura ação penal.
A reportagem procurou a assessoria do governo de Minas às 21h33 e aguarda retorno com o posicionamento do governador Romeu Zema.
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